POEMINHA À LUZ DE VELAS



Tinta num papel amarelado
A chama consome
Quente, quente
O poeta entra noite adentro
acompanhado pelos pingos da chuva
a cair no telhado.

Uma vela acesa dá vida à escuridão
“— É o poeta escrevendo versos para a amada”
De onde virá tanta inspiração?
Quantas velas são necessárias
pra conquistar um coração?


Noac Almeida

1 comentários:

Butterfly 17 de março de 2010 às 14:43  

Mais um blog lindo, parabéns, suas postagens são ótimas, revigoram minha alma. Adoro lê o que vc escreve. Já sou fã.
um abraço.

Postar um comentário

Conhecendo

Uma das mais fascinantes expressões do ser humano é a palavra. A mente tece cenas, a palavra cria asas, em murmúrios o papel em tudo concede. Indagações, em frases soltas, atravessa o passado e o túnel do tempo, pairando na consonância do presente. Exprime em metáforas, dedilha a alma humana, na arte do palavrear.

Seguidores